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E tudo mais ficou para trás.
O lampejo disfarçado da lucidez, diária, esvanece a materialidade da fantasia.
Abro as cortinas e percebo a luminosidade da manhã que susurra o momento de recolher os sentimentos.
Deixo escorrer a espontaneidade quando abro a porta (...)
Deixo escorrer a espontaneidade quando abro a porta (...)
Pesco o olhar por entre às margens escuras do rio.
Ensaio um texto qualquer e faço da causalidade um escudo.
Puro instinto de sobrevivência.
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