Salvei as palavras escritas.
As boas e as doídas.
E não foi para reescreve-las.
Sempre as recorro quando preciso novamente digerí-las.
A releitura relembra o que sou ?
Talvez...
O que sempre foi..
A releitura lembra-me do que és.
Sim, estão vivas as sentenças !
Recorro à memória das palavras como terapia.
Pra evitar o tropeço dos sentimentos.
Recorro as palavras ditas pra reviver a cerimonia do adeus.
E assim, seguir.
E como caligrafia de lápide.
Revisito a história prá certificar-me que a porta continua fechada.
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