Quando percebo o silêncio da introspecção rondando a porta.
Recorro à eternidade sábia de Saramago.
Coloco o livro no banco do carro.
Cuido feito filho,
Aceno pelo olhar, e pelo desejo de tocar e digerir o incompreensível.
Atravesso as palavras na bolsa à tiracolo.
Quando inquieta, comprimo o livro em meu peito.
Converto-o em alças de pensamento.
"Do mesmo modo que ás vezes digo que, em lugar da felicidade, creio na harmonia, penso que o amor é o encontro da harmonia com o outro " (Saramago)
2 comentários:
Dentro das nossas individualidades somos tanta gente.
O encontro é infinito dentro da TERRA DO INFINITO.
beijo de poemas
Adorei seu espaço, Wendy!
Deamis...
Abraço.
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